Entenda quem é Jamil Ocké e porque ele esta sendo alvo de perseguição

Formado em Direito pela Uesc desde 1985, o vereador Jamil Ocké coleciona ao longo de sua história de vida um arsenal de boa conduta como profissional e principalmente como cidadão.

Construiu sua vida no comercio da cidade, sendo respeitado por toda categoria lojista do centro de Ilhéus, há mais de 32 anos. Caxias e burocrático com as contas e com o tratamento aos seus funcionários e clientes, Jamil Ocké foi eleito pela classe dos comerciantes como Presidente da CDL, onde executou trabalhos, campanhas e valorizou o comercio da cidade. Um reconhecimento notório por todos, o qual foi conquistado por competência e profissionalismo. 

Assumiu em outro momento de sua vida o cargo de Diretor do SAC, experiência que o permitiu notoriedade publica. Sua forma de conduzir os trabalhos dentro do SAC, o entendimento pela necessidade do cidadão direcionou  Jamil Ocké para a vida politica.

Professor de química da rede municipal de ensino, há mais de 30 anos, Jamil disputou as eleições para vereador da cidade em 2012, sendo eleito com 1170 votos em sua primeira campanha. Mas não assumiu a vereança pois foi convidado pelo prefeito Jabes Ribeiro a assumir em 2013 a Secretaria de Desenvolvimento Social, pois o município necessitava de um gestor como ele na pasta.

O convite foi aceito e uma das primeiras medidas de Jamil Ocké a frente da secretária de Desenvolvimento Social, foi abrir auditoria para reavaliar o cadastro de mais de 6 mil beneficiados no programa Bolsa Familia, que foram cadastrados no governo de Nilton Lima e Mario Alexandre.  A auditoria permitiu o cancelamento dos cadastros irregulares que beneficiavam funcionários do governo de Nilton Lima e, por atuação de Jamil Ocké  foram destinados a população que, de fato, necessitava do beneficio. Fato que concedeu destaque a Jamil, na mídia nacional, em matéria divulgada pelos jornais da Rede Globo de Televisão, Bom Dia Brasil e Nacional  apontando sua gestão como um bom exemplo de fiscalização. Jamil foi parabenizado pela ação.

Jamil fortaleceu os Centro de Referencia e o de Assistência Social ( CREAS e CRAS) fornecendo autonomia aos assistentes sócias, que possuem maior contato com as necessidades dos cidadão  assistidos pela secretaria, para conduzir os cadastros dos programas da SDS.

Formou milhares de mulheres, jovens, idosos  nos programas de profissionalização do município; intensificou a parceria com todo sistema S: SEBRAE, SESI, SESC, SENAI, SENAC além do Pronatec, gerando capacitação profissional a milhares de cidadãos ilheenses.

As constantes vistorias nas creches e abrigos e casas lares da cidade, promovidas pela Juiza da Vara da Infância e Juventude do Município Dra. Sandra Magalli, em parceria com o Ministério Publico, ao longo dos três anos de três meses, foram alvos de elogios diante ao bom estado físico das instituições, com alimentação regular, e acompanhamento profissional admirável.

Jamil Ocké foi o secretario de Ilhéus responsável pela implantação da Casas Lares, que visa retirar meninos e meninas em situação de risco, da vulnerabilidade social. Os jovens recebem 5 refeições diárias, acompanhamento psicológico, pedagógico, medico, recreação. Este é um dos grandes trabalhos de Jamil que sempre foi parabenizado pelo MP de Ilhéus.

Por todos os motivos apresentados acima, Jamil Ocké foi apontado em 2015 como um dos melhores secretários de desenvolvimento Social do Brasil pela CPB e em 2016 pelo Instituto Tiradentes com o premio Alferes Tiradentes, instituições de extrema credibilidade no cenário nacional.

Em abril de2016, Jamil Ocké, deixa a secretaria para tentar a reeleição de vereador, assumindo sua cadeira na Câmara Municipal de Ilhéus. Sua atuação foi destacada em diversos veículos de comunicação da cidade, pois embora fosse ano eleitoral e seu histórico de secretário permitisse um conforto de trabalho, o vereador Jamil Ocké manteve ( e mantem) seu gabinete aberto de 8h as 18h de segunda a sexta feira, para atender a população no que compete sua função de vereador.

O carinho dos cidadãos pela história profissional de Jamil Ocké e a comprovação de um trabalho executado com excelência, levou o parlamentar a uma vitória nas urnas de forma honrosa, 2330 votos, o garantiu na vereança, sendo o legislador mais bem votado da cidade. Sendo profanado, mesmo antes dos resultados eleitorais, que o próximo prefeito da cidade seria ele. A população ilheense pedia isso, pesquisas comprovavam esta preferencia popular.

Atualmente Jamil Ocké é presidente das comissões de Educação e Cultura e a de Turismo, e “declaradamente” a ÚNICA OPOSIÇÃO ao governo de Mario Alexandre. Com seu afastamento da Câmara não há legislador que se oponha aos feitos do exmº prefeito Mario Alexandre. 

Jamil Ocké visita obra do Centro de Arte e Esporte Unificado no Nossa Senhora da Vitória

Com o objetivo de acompanhar os trabalhos desenvolvidos na cidade de Ilhéus, o vereador Jamil Ocké visitou, na manhã desta sexta feira (10), o canteiro de obra do CEU - Centro de Arte e Esporte Unificado, que levará para o bairro Nossa Senhora da Vitória estrutura poliesportiva, artística e cultural, além de uma nova sede para o CRAS - Centro de Referencia de Assistência Social que visará atender as demandas sociais de um dos bairros mais populosos de Ilhéus.

“ É gratificante ver o andamento desta obra aqui no Nossa Senhora da Vitória, a cidade precisa e o bairro mais ainda. O CEU levará para os moradores e os jovens a qualidade de lazer e esporte que eles merecem, além é claro de um CRAS com uma melhor estrutura para atender a comunidade”, disse Jamil Ocké que teve uma participação fundamental neste projeto.

A inclusão da sede do CRAS, dentro da estrutura do CEU, foi uma conquista idealizada pelo vereador, na época secretário de Desenvolvimento Social, que viu na obra do Governo Federal, que é uma parceria entre prefeitura e Caixa Econômica,  uma forma de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos que necessitam dos serviços desenvolvidos pelo CRAS.

A visita contou com a presença do novo gestor em projetos e engenharia da construtora responsável pela execução, o engenheiro  Quennedi Muniz,  que sinalizou ao vereador que o prazo de conclusão da obra esta marcado para o dia 28 de junho, data em que será comemorado o aniversario da cidade.

Caliana Mesquita- Assessora de Comunicação /Gabinete

DRT000418/BA

Jamil Ocké homenageia centenário do Banco do Brasil com Moção de Congratulação

Na sessão desta quarta feira (08) , o vereador Jamil Ocké homenageou o Banco do Brasil de Ilhéus com Moção de Congratulação e Aplausos, pelo centenário da instituição financeira dentro do território ilheense.

“ O Banco do Brasil é um do mais importantes bancos do país, e eu como vereador e lojista, não poderia deixar passar esta data sem que a Casa das leis registrasse este marco para cidade, pois durante 100 anos, o Banco do Brasil contribuiu com o desenvolvimento da economia de Ilhéus e dos cidadãos ilheenses”, informou Jamil Ocké autor da Moção nº 017/2017.

Inaugurada no dia 1º de março de 1917 e foi a 19ª instalada no país.  Diante do poderio ilheense, no início do século, em decorrência do cacau, Ilhéus  obteve agência do BB antes mesmo que algumas capitais brasileiras.

História do Banco do Brasil

O Banco do Brasil foi criado em 12 de outubro de 1808, por meio de um alvará do príncipe regente D. João. Inicialmente, o capital de mil e duzentas ações com valor de um conto de réis cada uma foi aberto ao público, com o objetivo de subscrever estas ações aos endinheirados da época.

Em 11 de dezembro de 1809, a primeira agência do Banco do Brasil começou a operar, no Rio de Janeiro. D. João pediu aos governadores das capitanias que procurassem acionistas para o Banco, esforço este que foi em vão, pois no fim de 1812, apenas 126 ações tinham sido subscritas. Em 1817 a oferta pública foi encerrada.

Com o financiamento integral do Banco do Brasil, em 1819 foi construída a sede para a Bolsa de Valores no Rio de Janeiro. Em 1921, o Banco, em crise, sofre com o grande saque feito pela família Real antes de seu retorno a Portugal.

Após a Independência do Brasil, a crise do Banco se aprofunda, pois a época do 1º Reinado foi de grande desordem financeira. Em 1833, sob forte pressão, o Banco do Brasil foi liquidado. No mesmo ano, uma lei reestrutura a economia do Império, e restabelece o Banco do Brasil, embora ainda não com sucesso.

Com um capital de 10.000 contos de réis, considerado alto na época, Irineu Evangelista de Souza (futuro Barão e Visconde de Mauá) criou uma nova instituição chamada de Banco do Brasil, em 1851. O Banco ressurgiu mais forte, pois tinha estreitas ligações com o mercado de capitais, tanto que as reuniões para o lançamento público foram realizadas no salão da Bolsa do Rio de Janeiro.

Com a fusão do Banco do Brasil com o Banco Comercial do Rio de Janeiro, em 1853, o capital do Banco aumentou consideravelmente. Tal fusão ocorreu graças à liderança do Visconde de Itaboraí em relação à legislação. Por isso, o Visconde de Itaboraí é considerado o fundador do Banco do Brasil atual. No ano seguinte foi realizado o primeiro concurso público para o cargo de escriturário. Em 1863, o Banco do Brasil era o único órgão emissor do país, o que durou até 1866.

O Banco do Brasil transformou-se, em 1863, no único órgão emissor do território nacional. Após a abolição da escravatura, em 1888, o Banco do Brasil foi o primeiro a abrir linhas de crédito para que os fazendeiros pudessem recrutar os imigrantes europeus. Em 1893 passou a ser chamado de Banco da República do Brasil, após fusão com outro banco estatal, voltando a ser chamado pelo nome original em 1906.

Em 1945, em meio a II Guerra Mundial, o Banco do Brasil deu suporte aos Pracinhas brasileiros na Itália. Através de seus escritórios em algumas cidades italianas, a tropa recebia seu salário, transferia valores, e prestava serviço aos consulados e à embaixada.

A sede do Banco foi transferida para Brasília no mesmo dia de sua inauguração: 21 de abril de 1960. Em 1969 é inaugurada a filial em Nova Yorque. Em 1971, o Banco já contava com 975 agencias no país, e 14 agencias no exterior. Dois anos depois, as ações do Banco do Brasil começaram a ser negociadas na Bolsa de Valores.

Em 1985 foi criada a Fundação Banco do Brasil, instituição sem fins lucrativos que apóia e patrocina ações em diversos campos, como o cultural, social e esportivo, entre outros. Em 1994, desempenhou um papel de destaque na substituição da moeda (Cruzeiro pelo Real), pois ficou responsável pela distribuição da nova moeda em todo o Brasil, por meio das 31 mil agências bancárias espalhadas pelo país. Para se adequar à nova realidade financeira do país, adotou medidas rigorosas para cortar gastos, como o Programa de Desligamento Voluntário, através do qual mais de 13 mil funcionários se desligaram em 1995. O Banco do Brasil foi o primeiro banco brasileiro a receber o ISO 9002, em 1998.

Com 200 anos de fundação o Banco do Brasil é a maior instituição financeira do país, contando com, aproximadamente 26 milhões de clientes.

Caliana Mesquita - Assessora de Comunicação/Gabinete
DRT 0004118/BA

Requerimento de Jamil Ocké atualiza simbolo de Ilhéus e concede ao município, apos 136 anos, o título de Cidade

O Brasão de Ilhéus terá seu significado atualizado, graças a percepção histórica do parlamentar Jamil Ocké, É dele o requerimento de nº 046/2017, aprovado ontem (07), na Câmara Municipal, que inclui a quinta torre no brasão de Ilhéus, atualizando o decreto de nº 034,  de 4 de junho de 1954, promovido pelo então prefeito Pedro Catalão. O requerimento concede, a um dos mais importantes municípios baianos, finalmente o titulo de cidade, devidamente representada em sua simbologia.

“Ilhéus é uma cidade turística e cultural, portanto temos como obrigação estar em coerência histórica com as nossas representações. O símbolo de uma cidade é a identificação de sua história, lamentavelmente temos 136 anos de cidade mas ainda possuímos uma identidade simbólica de Vila, precisamos reparar urgentemente este equivoco”,informou Jamil Ocké em seu pronunciamento em plenária, se referindo a heráldica autárquica portuguesa, a qual Ilhéus esta inserida.

A heráldica representa um conjunto de tradições e regras especificas ás quais as freguesias, municípios e regiões administrativas de Portugal devem obedecer, em seus brasões, bandeiras e selos.

Desde 4 de abril de 1930 a Direção Geral da Administração Pública obriga as comissões administrativas das Câmaras Municipais a legalizarem os brasões segundo o parecer compulsório da Secção Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Segundo as regras da heráldica portuguesa os brasões, das freguesias urbanas ou povoações simples devem ser  representados por uma coroa mural de três torres, as vilas, de quatro torres, e as cidades, de cinco torres, coroa e torres de prata, com exceção  a capital portuguesa Lisboa, cujas coroa e torres se distinguem de ouro.

“Este requerimento faz parte de uma serie de ações que estou desenvolvendo para este mandato visando fomentar, de forma embasada, a história de Ilhéus, para que , os cidadão ilheenses possam valorizar o potencial turístico, cultural e educacional fortalecendo a nossa cidade nacional e internacionalmente”, completou Jamil Ocké que é presidente da comissão permanente de Turismo na Câmara Municipal de Ilhéus.

Caliana Mesquita- Assessora de Comunicação/Gabinete

DRT0004118/BA